tag:blogger.com,1999:blog-62264761007838424032024-03-05T11:42:46.891-08:00BiobrasilWilliam Wallacehttp://www.blogger.com/profile/02212728206441994031noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-6226476100783842403.post-70134917907984904672011-01-10T08:29:00.000-08:002011-01-10T08:36:07.156-08:00MORTOS 300 PEIXES-BOI, O MAMÍFERO AQUÁTICO MAIS AMEAÇADO DE EXTINÇÃO NO BRASIL<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgx1VqV1l-gs5pSYMJSLKYmOrOSMkqQG-_CTjIcRjMwUQzMx5PzdNj0ytL6nKyJkaru0uJapYxrL6PY1uSE5zIUVlTIkf4utW5GKDP1aWmNIH2W08HXV_NNf-vJwcKZ8tW6zl548cCVFw/s1600/peixe-boi3.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgx1VqV1l-gs5pSYMJSLKYmOrOSMkqQG-_CTjIcRjMwUQzMx5PzdNj0ytL6nKyJkaru0uJapYxrL6PY1uSE5zIUVlTIkf4utW5GKDP1aWmNIH2W08HXV_NNf-vJwcKZ8tW6zl548cCVFw/s320/peixe-boi3.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5560596926554322946" /></a><br />Com seca no Amazonas, número de peixes-boi mortos chegam a 300<br /><br />O Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Amazonas informou no dia 12 de Novembro de 2010 que a matança de peixes-boi por caçadores está sem controle no Estado. Ao menos 300 animais foram mortos desde setembro, quando a seca se intensificou no Amazonas.<br />Nesta época do ano, o animal busca refugio nos lagos. Com a estiagem, os lagos secaram. Os animais, que atingem 3 m de comprimento e pesam até 450 kg, se tornaram presas fáceis.<br />O peixe-boi é considerado pelo Ipaam (Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas) o mamífero aquático mais ameaçado de extinção do Brasil. Sua caça é considera um crime ambiental.<br />A polícia chegou ao número com base em depoimentos de agentes ambientais, que são ribeirinhos que trabalham voluntariamente na proteção dos animais e denunciaram a matança.<br />Um dos relatos chegou nesta sexta-feira ao Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia). Segundo o instituto, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piaguçu Purus (400 km de Manaus) os caçadores mataram ao menos 200 peixes-bois. “Isso significa dizer que são 30 toneladas de carne para comercializar. Isso é um caso de polícia”, afirma o pesquisador Anselmo d’Affonseca.<br />Conforme os depoimentos, no município de Silves (203 km de Manaus) 64 animais foram mortos. Treze animais morreram em Manacapuru (80 km da capital) e dois em Tefé (525 km da capital).<br />O comandante do Batalhão Ambiental, major Miguel Mouzinho Marinho, afirmou que três equipes foram deslocadas no dia 14 de Novembro de 2010 para os municípios de Silves, Codajás e Manacapuru. Ele disse que os policiais não têm como chegar à região do Piaguçu Purus por falta de navegabilidade dos rios. “Infelizmente perdemos o controle [da situação]. A natureza levou anos para recuperar [a espécie] e agora ocorreu essa matança”, afirmou Marinho.<br />Segundo o pesquisador do Inpa Anselmo d’Affonseca, passa bem o filhote de peixe-boi resgatado no lago do Ariaú, em Iranduba. O animal chegou ao Inpa na quarta-feira. É uma fêmea que tem dois anos de idade e 64 kg. “O caçador matou a mãe e o filhote não morreu porque os agentes ambientais o resgataram”, disse.<br />A Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piaguçu Purus é administrada pelo Ceuc (Centro Estadual de Unidades de Conservação). As famílias da reserva recebem R$ 50 do programa Bolsa Floresta, da Fundação Amazônia Sustentável. (Fonte: Kátia Brasil/ Folha.com)/AMBIENTE BRASILWilliam Wallacehttp://www.blogger.com/profile/02212728206441994031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6226476100783842403.post-30161649016960352432010-12-08T06:57:00.000-08:002010-12-08T07:03:53.169-08:00ONG britânica oferece cursos para salva-vidas de animais marinhos<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4SSrLqCcuqLGVkyF1kcHD25OlyhQM-hwKGnOvWrVyU6NEntbC9Qr8ZFXnVj0wUYwY_BwJtqWcns5OqauCOjWCHPyRmSrCR_TPJpPrWkxnYwVnCQ4JxuXrMSLcI_z-FAW9zg_zmW-9AlA/s1600/CURSO+DE+SALVA+VIDA+DE+ANIMAL+MARINHO.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4SSrLqCcuqLGVkyF1kcHD25OlyhQM-hwKGnOvWrVyU6NEntbC9Qr8ZFXnVj0wUYwY_BwJtqWcns5OqauCOjWCHPyRmSrCR_TPJpPrWkxnYwVnCQ4JxuXrMSLcI_z-FAW9zg_zmW-9AlA/s320/CURSO+DE+SALVA+VIDA+DE+ANIMAL+MARINHO.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5548326409001007810" /></a><br />Uma entidade britânica está oferecendo cursos para voluntários que queiram se tornar especialistas em primeiros socorros de mamíferos marinhos.<br /><br />A ONG British Divers Marine Life Rescue (BDMLR) já formou 2.500 especialistas que ficam de prontidão em vários pontos do país para salvar mamíferos marinhos - entre eles, golfinhos e baleias - encalhados nas praias da Grã-Bretanha.<br /><br />Segundo especialistas, o número de encalhamentos tem aumentado e atualmente chega a 500 por ano.<br /><br />Em um caso recente, o diretor da entidade, o biólogo Alan Knight, viajou por terra, água e ar para atender a um chamado de emergência: uma baleia corcunda corria risco de vida porque sua cauda havia ficado presa em uma corda na região das ilhas Shetlands, na costa da Escócia.<br /><br />Mas o resgate que empolgou os britânicos ocorreu em 2006, quando a BDMLR participou da operação de salvamento de uma baleia que ficou encalhada em um trecho londrino do rio Tâmisa.<br /><br />A mega-operação, que teve participação também do corpo de bombeiros, da polícia e da autoridade portuária de Londres, foi transmitida ao vivo pela TV britânica.<br /><br />Infelizmente, a baleia, da espécie Hyperoodon ampullatus, ou nariz de garrafa do norte, acabou morrendo.<br /><br />Porém, em entrevista à BBC, Alan Knight disse que ele e sua equipe aprenderam lições valiosas com a experiência. "Estudos de patologia nessa e em outras baleias que morreram durante resgates nos ajudaram a entender o que acontece quando as baleias encalham na praia", disse o biólogo. "Como resultado, nós mudamos nossos procedimentos."<br /><br />Segundo Knight, quando os músculos da baleia se rompem, ocorre a liberação de uma substância chamada mioglobina, que bloqueia o funcionamento dos rins do animal, contribuindo para a sua morte.<br /><br />"Hoje em dia, sabemos que, para evitar o sofrimento do animal, devemos fazê-lo dormir antes de tentar resgatá-lo".<br /><br />Encalhamentos<br />Estudos feitos por especialistas em todo o mundo mostram que as baleias, assim como outros cetáceos, estão sob crescente ameaça por atividades humanas.<br /><br />Entre os perigos, estão redes de pesca lançadas por navios pesqueiros, choques entre barcos e animais e substâncias poluentes que enfraquecem sua imunidade.<br /><br />No caso específico das baleias, os cientistas acreditam que o sistema natural de orientação que utilizam para navegar pelos mares esteja sendo perturbado pelos sonares de navios de guerra.<br /><br />Isso poderia explicar, ao menos parcialmente, um aumento de 25% no número de encalhamentos registrado em anos recentes.<br /><br />Tomando como exemplo o caso da baleia que encalhou no Tâmisa, Alan Knight especula: "sabemos do que essas baleias se alimentam e sabemos que esse tipo de alimento não está disponível no Mar do Norte. Ela deveria ter cruzado pelo topo da Escócia, em direção às águas profundas do Atlântico Norte."<br /><br />"Acreditamos que ela estava tentando nadar para o oeste, seguindo a rota normal de migração, mas acabou entrando no Tâmisa. Aquela baleia já devia estar em sofrimento considerável quando desceu (para o Tâmisa)", disse o biólogo.<br /><br />Uma outra possível explicação, mais positiva, para o aumento nos encalhamentos, seria o aumento nas populações de baleias em consequência das restrições à pesca.<br /><br />ONG<br />A BDMLR foi fundada em 1990 e se baseia inteiramente em trabalho voluntário, com membros de prontidão 24 horas por dia durante todo o ano.<br /><br />A entidade treina especialistas em primeiros socorros de mamíferos marinhos e possui vários tipos de equipamentos posicionados em locais estratégicos em todo o país. Há barcos de resgate, dispositivos de flutuação para os animais e kits para desembaraçá-los de redes, entre outros materiais.<br /><br />Alan Knight, que também é presidente da ONG International Animal Rescue, disse que não é necessária qualquer experiência prévia em mergulho ou em medicina para se tornar voluntário.<br /><br />"Eu encorajaria qualquer um a integrar nossa equipe. É uma experiência muito gratificante". <br /><br />FONTE:http://noticias.uol.com.br/ultnot/bichos/ultnot/bbc/2010/12/07/ong-britanica-oferece-cursos-para-salva-vidas-de-animais-marinhos.jhtmWilliam Wallacehttp://www.blogger.com/profile/02212728206441994031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6226476100783842403.post-58637267223505855312010-11-12T05:33:00.000-08:002010-11-12T05:39:13.775-08:00Mudança climática provoca bolhas de queimaduras em baleias, diz estudo.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnGQ54ZJrNt9LgCOfsytIvY_yCypnZp9lkB1JIqDmU6VsLuHYdSTgEKrumuJpB-iBygy-P998n-iTdINVj24kT7NcSqNt5DbOQA8HpA3cyiO3KwYI37m7mpYlfg81PYCcCuhgNxsCzWpk/s1600/10314276........jpeg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 300px; height: 220px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnGQ54ZJrNt9LgCOfsytIvY_yCypnZp9lkB1JIqDmU6VsLuHYdSTgEKrumuJpB-iBygy-P998n-iTdINVj24kT7NcSqNt5DbOQA8HpA3cyiO3KwYI37m7mpYlfg81PYCcCuhgNxsCzWpk/s320/10314276........jpeg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5538656690211580722" /></a><br />As baleias da Califórnia (EUA) estão começando a sofrer de um mal: bolhas de queimaduras provocadas pelos raios solares.<br /><br />Pesquisadores que acompanharam os cetáceos durante três anos afirmam que a radiação ultravioleta (UV) e o dano à camada de ozônio são a causa do problema. <br /><br />As baleias se queimam quando saem das águas para descansar ou para alimentar suas crias. <br /><br />"Esta é a primeira evidência que o raio ultravioleta pode lesar a pele dos cetáceos, mas é difícil dizer qual será o impacto na saúde delas", explica Laura Martinez-Levasseur, do Instituto de Zoologia e da Universidade de Londres Queem Mary, ambos no Reino Unido.<br /><br />Entre 2007 e 2009, a pesquisadora e equipe estudaram espécies diferentes de baleias, realizando autópsia da pele de 142 animais. As baleias-azuis são as que mais sofrem com a exposição solar --não foram encontrados sintomas mais graves como a presença de melanomas (câncer de pele) ou de outros tipos de doenças decorrentes do sol.<br /><br />O estudo, entretanto, é posto em dúvida por alguns meteorologistas consultados pela "New Scientist". "Eu seria mais precavido sobre a correlação com o esgotamento da camada do ozônio", comenta Guus Velder da Agência Ambiental da Holanda.<br /><br />A pesquisa agora parte para outra fase: Martinez-Levasseur e colegas querem descobrir se há aumento na atividade genética dos cetáceos como meio de se protegerem contra a UV.<br /><br /><br /><br />Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/828488-mudanca-climatica-provoca-bolhas-de-queimaduras-em-baleias-diz-estudo.shtml <br />Retirado no dia: 12/11/2010William Wallacehttp://www.blogger.com/profile/02212728206441994031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6226476100783842403.post-2996131741371763482010-10-15T09:18:00.000-07:002010-10-15T09:25:48.277-07:00Baleia recordista viaja 10 mil km do Brasil ao Oceano Índico para acasalar<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoYd3P0QbeYlWd_TiP00YUiFwxIJ1Nl3qhPJ9GVSvEimNW0hpDvRHCgMxULCda3pdEMpgQV2MI-vUzx7SKeAZ0NBOG2_2UYRDkaacHye0UEgaeDcBqBk2XFnp6QQZhrOVpuFQqKZTqz1U/s1600/baleia+taradaaa....jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoYd3P0QbeYlWd_TiP00YUiFwxIJ1Nl3qhPJ9GVSvEimNW0hpDvRHCgMxULCda3pdEMpgQV2MI-vUzx7SKeAZ0NBOG2_2UYRDkaacHye0UEgaeDcBqBk2XFnp6QQZhrOVpuFQqKZTqz1U/s320/baleia+taradaaa....jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5528309805002490706" /></a><br />Um baleia-jubarte estabeleceu um recorde mundial ao nadar quase 10 mil quilômetros do arquipélago de Abrolhos, na costa brasileira, à ilha de Madagascar, na costa leste da África, na tentativa de acasalar.<br /><br />O animal foi fotografado pela primeira vez em Abrohos no dia 7 de agosto de 1999. No dia 21 de setembro de 2001, por puro acaso, foi clicada novamente por participantes de um passeio para observar baleias perto da ilha Sainte Marie, no Oceano Índico.<br /><br />Cientistas de um projeto de monitoramento do deslocamento de baleias-jubarte no Atlântico (Antarctic Humpback Whale Catalogue) identificaram o animal graças ao peculiar formato de sua cauda e aos padrões de pintas encontrados nela.<br /><br />O caso, assim como sua importância para a ciência, é relatado nesta quarta-feira na edição da publicação especializada Biology Letters, publicada pela Royal Society da Grã-Bretanha.<br /><br />Segundo os pesquisadores, as baleias-jubarte (Megaptera novaeanglieae), também conhecidas como baleias-corcunda, se destacam por suas longas migrações sazonais.<br /><br />Esses animais costumam se deslocar 5 mil quilômetros para se acasalar, normalmente na direção norte-sul - por exemplo, entre uma latitude no extremo sul do continente, próximo da Antártida, e uma posição mais tropical.<br /><br />A baleia de Abrolhos não apenas se deslocou o dobro do observado em um comportamento típico como o fez na direção oeste-leste.<br /><br />O fato de o animal ser uma fêmea deixou os cientistas mais intrigados, já que, nessa espécie, são os machos os que costumam se deslocar por distâncias maiores em busca de acasalamento.<br /><br />"A diferença entre as duas posições compreende mais de 88º de longitude. É o mais longo deslocamento de um mamífero, cerca de 400 km maior que o mais longo movimento sazonal de migração registrado até hoje", escrevem os pesquisadores.<br /><br />O coordenador da equipe, Peter Stevick, do College of the Atlantic, em Maine, nos EUA, disse que é possível que a baleia tenha realizado a sua jornada em dois estágios ao longo de diversas semanas.<br /><br />"Se eu tivesse de adivinhar, diria que o animal realizou uma migração normal para o Antártico (em busca de alimentação) e de lá para Madagascar", afirmou, à BBC.<br /><br />"Se tivesse de desenhar um percurso, seria do Brasil para o Oceano Antártico e de lá para o Índico".<br /><br />A descoberta deve ajudar os cientistas a entender melhor o comportamento das baleias-jubarte, uma espécie que apenas recentemente saiu da categoria de animais em risco de extinção.William Wallacehttp://www.blogger.com/profile/02212728206441994031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6226476100783842403.post-46126643666503798142010-10-05T19:14:00.001-07:002010-10-05T19:14:35.620-07:00Os porquês dos animais<p class="titulo" align="center"> </p> <table align="center" border="1" cellspacing="0" width="95%"> <tbody><tr> <td width="105"><img src="http://www.sobiologia.com.br/figuras/Curiosidades/gatos.jpg" width="100" height="64" /></td> <td width="690"><p class="titulo3" align="center"><strong>Porque os gatos ronronam?</strong></p> <p class="texto" align="justify">Os gatos ronronam quando se sentem bem e quando fazemos carinho neles. É um sinal de prazer. São duas cordas vocais situadas no fundo da garganta que vibram, emitindo esse som característico.</p></td> </tr> <tr> <td width="105"><div align="center"><img src="http://www.sobiologia.com.br/figuras/Curiosidades/gatonoite.jpg" width="88" height="115" /></div></td> <td><p class="titulo3" align="center"><strong>É verdade que os gatos enxergam à noite?</strong></p> <p class="texto">No escuro, os gatos enxergam muito melhor que nós. Sua pupila pode se dilatar bastante e perceber o menor traço de luz. Mas no escuro total, eles também não enxergam nada!</p></td> </tr> <tr> <td width="105"><img src="http://www.sobiologia.com.br/figuras/Curiosidades/formigas.jpg" width="100" height="76" /></td> <td><p class="titulo3" align="center"><strong>Por que as formigas se deslocam em fila indiana?</strong></p> <p class="texto" align="justify">É para não se perder! Andando, a formigas colocam no seu caminho uma substância cheirosa que todas as formigas de uma mesma família reconhecem. Basta seguir esse caminho cheiroso para voltar para casa!</p></td> </tr> <tr> <td width="105"><img src="http://www.sobiologia.com.br/figuras/Curiosidades/mel.jpg" width="100" height="58" /></td> <td><p class="titulo3" align="center"><strong>Porque as abelhas fabricam mel?</strong></p> <p class="texto" align="justify">Para alimentar as outras abelhas e as larvas que vivem na colméias. As colméias são enormes usinas de mel. Para os apicultores, basta colher essa iguaria tomando cuidado com as picadas!</p></td> </tr> <tr> <td width="105"><img src="http://www.sobiologia.com.br/figuras/Curiosidades/moscas.jpg" width="100" height="75" /></td> <td><p class="titulo3" align="center"><strong>Porque devemos espantar as moscas?</strong></p> <p class="texto" align="justify">As moscas costumam pousar em lugares sujos que são ninhos de micróbios, como o lixo, os excrementos... Pousando depois em nós ou nos alimentos, elas podem trazer sujeiras ou transmitir doenças.</p></td> </tr> <tr> <td width="105"><img src="http://www.sobiologia.com.br/figuras/Curiosidades/barata.jpg" width="100" height="120" /></td> <td><p class="titulo3" align="center"><strong>Porque as baratas são tão desagradáveis? </strong></p> <p class="texto" align="justify">Quando as baratas se instalam em uma casa elas invadem tudo. Elas se escondem nos cantinhos escuros, multiplicando-se a toda velocidade. São invasoras que precisamos expulsar.</p></td> </tr> <tr> <td width="105"><img src="http://www.sobiologia.com.br/figuras/Curiosidades/louvaadeus.jpg" width="100" height="67" /></td> <td><p class="titulo3" align="center"><strong>Porque o louva-a-deus tem esse nome?</strong></p> <p class="texto" align="justify">É por causa da posição de suas patas dianteiras: quando elas estão unidas, as pessoas dizem que ele está rezando. Mas não é nada disso! Elas estão sempre prontas para dar o bote e agarrar uma presa...</p></td> </tr> <tr> <td width="105"><img src="http://www.sobiologia.com.br/figuras/Curiosidades/centopeia.jpg" width="100" height="79" /></td> <td><p class="titulo3" align="center"><strong>As centopéias têm mesmo cem patas?</strong></p> <p class="texto" align="justify">As centopéias chegam a ter centenas de patas. São os animais que têm mais patas!</p></td> </tr> <tr> <td width="105"><img src="http://www.sobiologia.com.br/figuras/Curiosidades/ferradura.jpg" width="100" height="75" /></td> <td><p class="titulo3" align="center"><strong>Um cavalo sofre quando as ferraduras são colocadas?</strong></p> <p class="texto" align="justify">Os cascos dos cavalos são de queratina, uma proteína bem dura, de que também são feitos os chifres dos bois e as nossas unhas. Por isso, o cavalo não sofre quando as ferraduras são colocadas, pelo menos não mais do que quando cortamos as unhas!</p></td> </tr> <tr> <td width="105"><img src="http://www.sobiologia.com.br/figuras/Curiosidades/galo.jpg" width="100" height="71" /></td> <td><p class="titulo3" align="center"><strong>Porque o galo canta tão cedo?</strong></p> <p class="texto" align="justify">Cocoricó! Desde o nascer do sol, o galo canta para mostrar aos outros que ele está lá e que é o chefe da casa!</p></td> </tr> <tr> <td width="105"><img src="http://www.sobiologia.com.br/figuras/Curiosidades/zebras.jpg" width="100" height="75" /></td> <td><p class="titulo3" align="center"><strong>As zebras têm listras iguais?</strong></p> <p class="texto" align="justify">Não, cada animal tem as suas próprias listras: elas são diferentes de uma para outra e servem para que as zebras se reconheçam. Cada espécie de zebra tem um tipo de listra também: finas ou largas, mais escuras ou mais claras...</p></td> </tr> <tr> <td width="105"><img src="http://www.sobiologia.com.br/figuras/Curiosidades/morcegos.jpg" width="100" height="103" /></td> <td><p class="titulo3" align="center"><strong>Os morcegos são aves?</strong></p> <p class="texto" align="justify">Não, eles são mamíferos; os únicos capazes de voar como as aves. Suas asas não têm plumas: elas são de pele e se ligam ao corpo na extremidade dos dedos bem longos.</p></td> </tr> <tr> <td width="105"><img src="http://www.sobiologia.com.br/figuras/Curiosidades/Dromedario1.jpg" width="100" height="80" /></td> <td><p class="titulo3" align="center"><strong>Como o dromedário consegue viver no deserto?</strong></p> <p class="texto" align="justify">O dromedário pode ficar 15 dias sem beber nem comer! Ele suporta muito bem o calor, pode fechar as narinas em caso de tempestade de areia, seu corpo é capaz de estocar uma grande quantidade de água, sua corcunda contém uma reserva de gordura que lhe dá energia e, para terminar, ele pode andar muito tempo na areia sem cansar.</p> </td> </tr> </tbody></table> <p> </p>William Wallacehttp://www.blogger.com/profile/02212728206441994031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6226476100783842403.post-76357996424817792022010-10-05T04:59:00.000-07:002010-10-05T05:50:28.414-07:00As baleias e os golfinhos dormem?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnX8vbyjIARzJr4X_q0pAnYdTSnnUmHwnB5ExbZS1f7KaUmEVyc_zPhSU-d5ULyOsSGmTl964DlrMf88G149h_MB7vc8j6-bzl0dqexUH9ZlAYovE7nZFL-XZk5vHT_r_LDBGYT2Sq880/s1600/baleiaaa....jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 275px; height: 183px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnX8vbyjIARzJr4X_q0pAnYdTSnnUmHwnB5ExbZS1f7KaUmEVyc_zPhSU-d5ULyOsSGmTl964DlrMf88G149h_MB7vc8j6-bzl0dqexUH9ZlAYovE7nZFL-XZk5vHT_r_LDBGYT2Sq880/s320/baleiaaa....jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5524534132948458642" border="0" /></a><br /><div class="articleTitle" id="articleTitle"> <span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:arial;" ><br /></span></div> <h1 style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);" class="articlePageTitle"> </h1> <span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:arial;" >Baleias e golfinhos são mamíferos; portanto, em vários aspectos, eles são como os humanos. Entre outras coisas, eles têm estrutura óssea similar à nossa, sangue quente, e dão à luz a "bebês". As maiores diferenças entre estes animais e os seres humanos estão relacionadas aos seus respectivos ambientes. Baleias e golfinhos têm um sistema respiratório diferente que permite que passem longos períodos de tempo (às vezes 30 minutos ou mais) debaixo d'água, sem inalar oxigênio. </span><p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);"> Em terra, os seres humanos e outros mamíferos respiram involuntariamente: Se não decidirmos respirar ou não, nosso corpo captará o ar automaticamente. Como vivem em um ambiente submarino, baleias e golfinhos precisam ser <strong>respiradores conscientes</strong>: Têm de decidir quando respirar. Conseqüentemente, para respirar precisam ser conscientes. O problema está aí, já que cérebros de mamíferos precisam entrar em um estado inconsciente de tempos em tempos para funcionar corretamente. </p><p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);"> Os golfinhos têm muito tempo para tirar uma soneca entre suas viagens à superfície do oceano, claro, mas não é uma opção viável. Quando se é um respirador consciente, é impossível ficar completamente inconsciente, e se você não acorda a tempo? A solução para baleias e golfinhos é deixar metade do cérebro dormir enquanto a outra permanece acordada. Assim, o animal nunca está completamente inconsciente, mas ainda assim tem o repouso necessário. </p><p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);"> Cientistas estudaram este fenômeno em golfinhos, usando a <strong>eletroencefalografia</strong>. Neste processo, eletrodos presos à cabeça medem os níveis de eletricidade no cérebro. Os <strong>eletroencefalogramas</strong> (EEGs) dos cérebros dos golfinhos mostram que no ciclo do sono, metade do cérebro do golfinho de fato "desliga" enquanto a outra metade ainda está ativa. Os pesquisadores observaram que os golfinhos ficam neste estado por aproximadamente oito horas por dia. </p><p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);"> Não sabemos como eles se sentem neste estado de repouso, mas podemos adivinhar. É provavelmente algo como o estado de semiconsciência que experimentamos quando começamos a dormir. Ficamos muito próximo da falta de consciência, mas ainda estamos cientes o bastante do que acontece à nossa volta para acordarmos por completo se precisarmos. </p><p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);"> E onde as baleias e os golfinhos dormem? Eles provavelmente poderiam dormir em qualquer lugar, mas faz mais sentido se eles dormirem próximos à superfície do oceano para que possam subir para respirar com mais facilidade. É comum ver os golfinhos nadando devagar na superfície, com muito pouco movimento. Aparentemente, estes golfinhos estão em repouso.<br /></p><p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);"><br /></p><p style="font-family: arial; color: rgb(0, 0, 0);"><br /></p><p style="color: rgb(0, 0, 0); text-align: right;font-family:arial;"><span style="color: rgb(0, 0, 0);">Fonte:http://ciencia.hsw.uol.com.br/questao643.htm</span><br /></p>William Wallacehttp://www.blogger.com/profile/02212728206441994031noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6226476100783842403.post-59003482348355153952010-03-16T08:43:00.001-07:002010-03-16T08:51:47.880-07:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGr2Pvg8dgqJFIwfPb8CEH1C989fwWKq-O6as4o1mlzkxicm-a2ViB2-PsSHJAqXMt0NIhQTFXS0dOD3zWHM_j9wp5FMn-lk-D97YF6RjLu392qFZ4NlphT7NG0kZpje52r5otnkdqPwY/s1600-h/Cartaz%2520Simposio%2520BIO2010.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5449259937516931154" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 226px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGr2Pvg8dgqJFIwfPb8CEH1C989fwWKq-O6as4o1mlzkxicm-a2ViB2-PsSHJAqXMt0NIhQTFXS0dOD3zWHM_j9wp5FMn-lk-D97YF6RjLu392qFZ4NlphT7NG0kZpje52r5otnkdqPwY/s320/Cartaz%2520Simposio%2520BIO2010.jpg" border="0" /></a><br /><div>O XIII Simpósio de Biologia Marinha terá em sua Programação 30 minicursos, 10 palestras, 1 mesa redonda, apresentação de trabalhos científicos na forma de painéis e oral, oficinas, além de atividades opcionais e concurso de fotos. Os objetivos desse encontro são: promover o intercâmbio de conhecimentos entre pesquisadores e estudantes da graduação e pós-graduação e criar oportunidades de discussões sobre temas relevantes à Biologia Marinha.<br />Têm o prazer de convidá-lo para o evento anual que acontece de 28 de junho à 02 de julho de 2010.Os minicursos oferecidos são:<br />Minicursos 9h - 12h<br />01 - "Sistemática, bioecologia e conservação de cetáceos"Liliane Lodi - Instituto Aqualie – RJ 51 Vagas<br />02 - "Dinâmica Populacional Aplicada à Ictiologia - abordando aspectos quali-quantitativos da Dinâmica da Reprodução, da Dinâmica da Alimentação e da Dinâmi"José Roberto Verani - Universidade Federal de São Carlos 60 Vagas<br />03 - "Genética Aplicada a Pesca e a Aqüicultura"Alexandre Hilsdorf - Universidade de Mogi das Cruzes 58 Vagas<br />04 - "Introdução ao mergulho científico"Heitor Frossard - Universidade Estadual de Londrina 21 Vagas<br />05 - "Comunicação química entre organismos marinhos"Renato Crespo Pereira 59 Vagas<br />06 - "A água de lastro e os seus riscos ambientais"Newton Narciso Pereira - Água de Lastro Brasil 60 Vagas<br />07 - "Etnoecologia e etnoconservação de recursos pesqueiros"Milena Ramires - UNICAMP - FIFO - Fisheries and Food Institute 60 Vagas<br />08 - "As Aves Oceânicas do Litoral Brasileiro: Como identificar corretamente"Pedro Lima - CETREL Empresa de Proteção Ambiental do Pólo Petroquímico de Camaçari - BA. 60 Vagas<br />09 - "Ecologia de peixes com base no estudo de otólitos"André Martins Vaz dos Santos - Universidade São Judas Tadeu – USJT 60 Vagas<br />10 - "Produção Primária em Ecossistemas Marinhos"Frederico Brandini, Instituto Oceanográfico da USP 60 Vagas<br />11 - "Introdução às Técnicas Quantitativas para estudos Ecológicos e Ambientais"Eduardo Tavares Paes - Grupo de Sensoriamento Remoto Aplicado à Pesca - Divisão de Sensoriamento Remoto - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 60 Vagas<br />12 - "Identificação de Moluscos"Carlo M. Cunha - Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo 59 Vagas<br />13 - "Luzes da Lua, a fauna dos ambientes profundos"Alfredo Carvalho Filho 55 Vagas<br />14 - "Arquipélago de São Pedro e São Paulo: 10 anos de pesquisas científicas"Danielle Viana - Universidade Federal de Pernambuco 60 Vagas<br />15 - "Ecologia e conservação de ambientes costeiros e marinhos, com ênfase em recifes de corais"Ronaldo Francini Filho - Universidade Estadual da Paraíba 56 Vagas 15h - 18h<br />16 - "A crise mundial da atividade pesqueira e seu impacto nas espécies e nos ecossistemas aquáticos (com aula prática)"Luis Felipe de Almeida Duarte e Mariana Loureiro Lima de Arruda Botelho - Instituto de Pesca de Santos –MEPI 60 Vagas<br />17 - "Ecologia e aplicações da bioincrustação marinha"Bernardo Antonio Perez da Gama - Universidade Federal Fluminense 59 Vagas<br />18 - "Metodologias em Educação Ambiental Marinha"Alexandre de Gusmão Pedrini - UERJ 58 Vagas<br />19 - "Fotografia Científica"Eduardo Masami Kitahara3 Vagas 20 - "Biologia de Organismos Marinhos Venenosos e Peçonhentos"Matheus Marcos Rotundo - UNISANTA 57 Vagas<br />21 - "Gestão da Exploração de Recursos Vivos Marinhos e a"Antônio Olinto Ávila da Silva - Centro APTA Pescado Marinho - Instituto de Pesca 60 Vagas<br />22 - "Biologia, Ecologia e Manejo de Caranguejos e Siris"Marcelo Antonio Amaro Pinheiro - Universidade Estadual Paulista (UNESP) – Campus Experimental do Litoral Paulista (CLP) – Grupo de Pesquisa em Biologia de Crustáceos (Crusta) 59 Vagas<br />23 - "Biologia Reprodutiva de Peixes"Mariana Gomes do Rego - Laboratório de Oceanografia Pesqueira - LOP/UFRPE 59 Vagas<br />24 - "Biologia e Pesca de Tubarões e Raias"Teodoro Vaske Jr. - UNESP - SV 52 Vagas<br />25 - "Construindo um monitoramento geográfico de organismos marinhos incrustantes do fouling na costa brasileira"Fabio Giordano - UNISANTA 30 Vagas<br />26 - "Em breve"Paulo Harkot60 Vagas 27 - "Recifes de Corais: formação, biologia e preservação"Leila Longo - IB - USP 55 Vagas<br />28 - "Mergulho de Monitoramento “Reef Check Brasil""Fábio Negrão - Instrutor Reef Check Brasil/ instrutor e consultor de mergulho nível 02 estrelas, vinculado a Confederação Mundial de Atividades Subaquáticas. 59 Vagas<br />29 - "Ecotoxicologia Aquática"Augusto Cesar, Camilo Dias Seabra Pereira e Fernando Sanzi Cortez - UNISANTA 58 Vagas<br />30 - "Em breve"<br />Em breve 60 Vagas<br />Certificados: Os certificados dos minicursos serão entregues no dia 02/07/2010 (no final da aula) e somente se o participante tiver 75% de presença. Os certificados de participação nas palestras serão entregues no dia 30/06/2010 a partir das 13h30. Os certificados das oficinas serão entregues após cada oficina.Informamos que os participantes que não puderem retirar seus certificados nestas datas e horários, devem procurar a Secretaria do Evento, para agendar o envio por correio com um custo de R$ 7,00. Segunda-via de certificados: R$ 6,00. Inscrições e mais informações pelo site: http://sites.unisanta.br/simposiobiomar/2010/index.aspComo ChegarLocal do Evento:Rua Oswaldo Cruz, 266 - Boqueirão Santos/SP - CEP: 11045-907 Tel: (0xx13) 3202-7100 - Ramal: 7316 FAX: (0xx13) 3234-5297 Acessos rodoviários: Rodovia Anchieta (SP 150); Rodovia dos Imigrantes (SP 160), Rodovia Rio- Santos (BR 101), Rodovia dos Caiçaras (SP 148). Para quem vem de carro: Vindo pela avenida da praia ou pelo Centro (entrada da Cidade), basta entrar na Av. Conselheiro Nébias que é paralela à Rua da Universidade. Para quem vem de avião: Guarulhos - SantosAs Empresas Expresso Brasileiro e Translitoral fazem o translado (consultar horários nos respectivos sites), outra opção é pegar no aeroporto um ônibus para a estação do Metrô Tatuapé e seguir para a estação do Jabaquara, de onde saem ônibus para Santos de 15 em 15 minutos (esse ônibus passa pela Av. Conselheiro Nébias que é paralela à Rua da Universidade). Congonhas – Santos Um táxi até a Rodoviária do Jabaquara de onde saem ônibus para Santos de 15 em 15 minutos (esse ônibus passa pela Av. Conselheiro Nébias que é paralela à Rua da Universidade).</div>William Wallacehttp://www.blogger.com/profile/02212728206441994031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6226476100783842403.post-25735216822817808932010-03-16T07:59:00.000-07:002010-03-16T08:08:38.149-07:00Cobra marinha finge ter duas cabeças para enganar predadores<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpfbUkAWbH2vFhU9nATRp__iKASqCKB8_wQ5BLvpTTAA1KhEVOPk6-rbBTVPuKEBjgvuzluomivefokpHK1zLRl8UyW_7qy-uG76d7ee4ZFNY9RZNPinAKdh317KswyQfnJ_Xrx0Ym0QI/s1600-h/091006_t_027.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5449248067001694370" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 213px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpfbUkAWbH2vFhU9nATRp__iKASqCKB8_wQ5BLvpTTAA1KhEVOPk6-rbBTVPuKEBjgvuzluomivefokpHK1zLRl8UyW_7qy-uG76d7ee4ZFNY9RZNPinAKdh317KswyQfnJ_Xrx0Ym0QI/s320/091006_t_027.jpg" border="0" /></a><br /><div>Uma pesquisa dinamarquesa revelou que uma espécie de cobra marinha venenosa encontrada na Ásia usa marcas na pele e faz movimentos para dar a impressão aos predadores de que o seu rabo é uma segunda cabeça.<br />Os cientistas da Real Academia Dinamarquesa, em Copenhague, descobriram que a cobra da espécie Laticauda colubrina torce o rabo de uma forma que dá a ilusão de que tem duas cabeças.<br />Arne Rasmussen/BBC Brasil<br />Arne Rasmussen e um espécime da Laticauda colubrina, cuja característica é simular duas cabeças para evitar predadores<br />Os estudiosos acreditam que esse "disfarce" seja uma evolução que protege a cobra marinha de ataques enquanto procura por suas presas.<br />Apesar de serem extremamente venenosas, estas cobras são vulneráveis a vários predadores, incluindo tubarões e outros peixes.<br />"Isto [a estratégia de fingir ter duas cabeças] pode aumentar as chances [de as cobras] sobreviverem a ataques de predadores, ao expor uma parte do corpo 'menos' vital", afirmou Arne Rasmussen, que liderou a pesquisa.<br />"Mas, mais importante, pode impedir o ataque se [os predadores] acharem que o rabo é tão venenoso quanto a cabeça da cobra", acrescentou.<br />Mergulho<br />Rasmussen e seus alunos estudaram as cobras marinhas ao mergulharem na costa da ilha Bunaken, na Indonésia.<br />Eles seguiram espécimes da Laticauda colubrina enquanto elas nadavam entre corais e fendas submarinas, procurando por alimento.<br />Rasmussen notou a ilusão das duas cabeças quando viu uma cobra com a cabeça aparentemente virada para ele enquanto "examinava" os corais com o rabo.<br />A "segunda cabeça" da cobra então emergiu do meio dos corais e ele percebeu que a primeira cabeça que tinha visto era, na verdade, um rabo.<br />Rasmussen e seus colegas examinaram quase cem destas cobras marinhas em três grandes coleções de museus em Paris, Berlim e Copenhague, e monitoraram o comportamento de cobras selvagens durante uma expedição às Ilhas Salomão.<br />A pesquisa confirmou que cada espécime de Laticauda colubrina tem variações de sua coloração característica --uma marca amarela brilhante em formato de ferradura na ponta da cabeça e do rabo e padrões semelhantes de marcas pretas.<br />A pesquisa foi publicada na revista especializada "Marine Ecology".<br /><div></div><br /><div>Fonte:<a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u606202.shtml">http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u606202.shtml</a></div></div>William Wallacehttp://www.blogger.com/profile/02212728206441994031noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6226476100783842403.post-26004005404074560542010-03-11T06:48:00.000-08:002010-03-11T07:00:39.741-08:00Canal Azul<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEik0MorBs_L14NX_yY8p3JpTNVmUFgqczy4j2Yf4xj1j2hd8eEHqbfQfObdwkv5DmmsaviQYRE-EINhaU1jTq0P9TDrxy97Swj1MsuLR1NSZTr7EOjQttHzuivcaBGcos6zQ9m-aedemyQ/s1600-h/20100111-2025-Mecacapa.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5447390464337404546" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 213px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEik0MorBs_L14NX_yY8p3JpTNVmUFgqczy4j2Yf4xj1j2hd8eEHqbfQfObdwkv5DmmsaviQYRE-EINhaU1jTq0P9TDrxy97Swj1MsuLR1NSZTr7EOjQttHzuivcaBGcos6zQ9m-aedemyQ/s320/20100111-2025-Mecacapa.jpg" border="0" /></a><br /><div><br /><br /><div>Ai galera, to divulgando esse site super massa sobre biologia: <a href="http://canalazultv.ig.com.br/portal/videos.asp?Pages=5&id_Sec=5&id_Sub=7&id_Con=564">http://canalazultv.ig.com.br/portal/videos.asp?Pages=5&id_Sec=5&id_Sub=7&id_Con=564</a>#. Lá vocês vão encontrar vários vídeos não só sobre biologia marinha além de fotos e outras curiosidades também.</div></div>William Wallacehttp://www.blogger.com/profile/02212728206441994031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6226476100783842403.post-55860012606593602922010-03-09T07:31:00.000-08:002010-03-09T09:00:34.919-08:00Baleia Jubarte (Megaptera novaeangliae)<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1pixBfgeFx5Ve7UmRY4rOvX0xcnK65mCbkQ2NissEefNhsnbMKqorndpD5WwJVodlSkpth_oIrjn6IBK-0_sQBperFCRMAE2MHo6u8gJyYT-dQBHS0vfXed2xB-wwqcDcaChiKNXLMmI/s1600-h/baleia-jubarte5.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5446676741575022754" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 210px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1pixBfgeFx5Ve7UmRY4rOvX0xcnK65mCbkQ2NissEefNhsnbMKqorndpD5WwJVodlSkpth_oIrjn6IBK-0_sQBperFCRMAE2MHo6u8gJyYT-dQBHS0vfXed2xB-wwqcDcaChiKNXLMmI/s320/baleia-jubarte5.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><div align="justify">As baleias Jubarte (<em>Megaptera novaeangliae)</em> são mamíferos marinhos pertencentes a ordem cetacea, sub-ordem mysticeti, família balenopteride.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Esta espécie é facilmente identificada graças a alguns sinais como: a cabeça e a mandibula coberta com algumas protuberâncias características da espécie chamada de tubérculos cefálicos, ou dérmicos, que na realidade são folículos pilosos. A cauda, assim como outras partes do corpo, apresenta manchas pretas e brancas e também algumas ondulações que irão ajudar na identificação do indivíduo. Cada barbatana peitoral pode alcançar até um terço do comprimento do corpo.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Em relação ao comportamento social das jubartes elas costumam viver solitárias formandos pequenos grupos durante algumas horas, os agrupamentos são mais estáveis no verão quando vão se ajudar para fins alimentáres apresentando um comportamento hepimelético.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">O cortejo sexual é realizado durante o período do inverno, a competição pela parceira é geralmente intensa, quando os grupos de machos de dois até vinte exemplares reúnem-se ao redor de uma fêmea para realizar exibições variadas. Supõe-se que o canto das baleias participe também do ato de cortejo, mas não está claro se o propósito é a identificação entre os machos ou um chamado para o ato sexual em si (ou ambas).</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">As jubartes se alimentam de krill, copépodes (crustáceos) e peixes em cardumes. Apresentam vários repertórios de métodos alimentícios porém a mais original da espécie é a de borbulha de ar onde várias baleias formam um grupo, cercam o cardume por baixo e soltam o ar dos seus pulmões formando uma rede de bolhas que forçam o cardume a se concentrar e subir para a superfície, depois disso as baleias sobem com a boca aberta tragando milhares de peixe de uma única vez.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Esta espécie é conhecida pelos seus longos e complexos cantos musicais, as baleias somente cantam durante o período de acasalamento, por isso supõe-se que as canções tenham por finalidade atrair parceiros.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Podem ser encontradas em todos os oceanos entre as latitudes 60ºS e 65ºN. É uma espécie migratória que passa os verões nas águas frias de latitudes mais altas e que se reproduz em climas tropicais ou subtropicais. Percorrem distâncias de mais de 25.000 km ao ano, sendo recordistas entre os mamíferos.</div><div align="right">Fonte: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Baleia-jubarte">http://pt.wikipedia.org/wiki/Baleia-jubarte</a></div>William Wallacehttp://www.blogger.com/profile/02212728206441994031noreply@blogger.com0